21 novembro 2010

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem" – nunca acreditei tanto nesta frase, como agora. Tudo o que quero agora está em água morna, a flutuar que nem sei lá o quê. O que é incrível é que começo a achar que as pessoas têm duas facetas. Falando de ti, quando estavas comigo eras simplesmente espectacular. Com os teus amiguinhos (se é que lhes podes chamar assim) odiava as atitudes, os feitos, as palavras. Não sei como consigo (ainda) escrever sobre ti e para ti mas, tenho de me refugiar nisto. Peço desculpa pela arrogância que carrego em mim nestes dias. Tudo vai mudar.

2 comentários:

inês s. pinto disse...

Não é na pessoa que está o erro a meu ver, está naquele que hoje é o nosso sentimento (...) sentimento este que outrora já esteve entrelaçado, abraçado e mais que unido a essa pessoa! Daí podermos dizer que o que muda são os nossos pontos de vista, se um dia o amaste e hoje o desprezas foi porque assim a tua razão e coração to pediram; porque afinal de contas, é o melhor para ti!

Sara Almeida disse...

a-d-o-r-o!